Tiro o chapéu
Só hoje li isto.
Quem me dera ter tido a cabeça fria e o coração quente e a coragem para escrever o mesmo.
Só hoje li isto.
Quem me dera ter tido a cabeça fria e o coração quente e a coragem para escrever o mesmo.
1 Comments:
Já agora, recebi por mail isto:
ERA UMA VEZ UM ARRASTÃO Um vídeo de Diana Andringa
Dez de Junho, praia de Carcavelos. Muitos jovens juntam-se ao sol. Há tensão e insultos. Depois chegará a polícia. Às 20h, as televisões apresentam ao país "o arrastão", um crime massivo, centenas de assaltantes negros, em pleno Dia de Portugal.
O noticiário torna-se narrativa apaixonada de um país de insegurança e "gangs", terror e vigilância. A maré engole o desmentido policial da primeira versão dos incidentes e vários testemunhos sobre uma inventona.
"Era uma vez um arrastão" passa em revista um crime que nunca existiu, a atitude dos media perante uma história explosiva e as consequências políticas e sociais de uma notícia falsa. Antes que esta nova crise de pânico passe ao arquivo morto, é necessário inscrevê-la na história da manipulação de massas em Portugal.
Apresentação pública
Quinta-feira, 30 de Junho, 21:30h
Videoteca Municipal de Lisboa, Largo do Calvário (Alcântara)
A apresentação será seguida de debate com a presença de:
Miguel Gaspar (jornalista, DN)
Rui Marques (Alto-Comissário adjunto para a Imigração e Minorias Étnicas)* Rui Pena Pires (sociólogo, ISCTE) José Rebelo (jornalista, sociólogo, ISCTE) Mário Mesquita (jornalista, professor universitário)* Nuno Guedes (jornalista, A Capital)* * a confirmar
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