História de exemplo #2
A pedido de várias famílias.
A. Gonçalves, pintor de etnia portuguesa da silva, depois de se queixar do IVA, achou que isto está uma desgraça e que há muitos assaltos.
Ora, lembrando-se que um primo dele, sendo assaltado, deu um tiro no meliante e, parvo, foi chamar os bombeiros para o levarem para o hospital, e achando que não é assim, que o primo devia era ter aberto um bom buraco no terreno dele e enterrar lá o gajo, vivo ou morto,
optou por uma táctica preventiva.
Esta:
Quando lhe calhou a vez, que isto de assaltos é como o IVA, atacam a todo o momento, pegou na sachola à sorrelfa e ceifou o meliante. Note-se que a sachola serve para todos os trabalhos do campo, salvo a poda.
Mas não sacholou o gajo pela cabeça, não. Pelas pernas, para o deixar vivo. Depois abriu um buraco na terra (note-se que a sachola serve para todos os trabalhos do campo, salvo a poda) e enterrou o gajo vivo. Só que, parvo, esqueceu-se das pernas.
E o Estado, sob a forma de polícia, descobriu as pernas e por uma análise do ADN devidamente certificada pela Gens Genetics International, determinou que se tratava de restos humanos. Parvo.
ERRATA:
Onde se lê:
"Note-se que a sachola serve para todos os trabalhos do campo, salvo a poda"
leia-se:
"Note-se que a sachola serve para todos os trabalhos do campo, salvo a poda e o enxerto (salvo o de porrada)"
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