Estamos tratados #3
Desculpem lá a insistência. Mas sempre me ensinaram que se devem ler os adversários.
E qual não foi a minha surpresa quando vi este conselheiro de Raffarin, primeiro-ministro francês, portanto, de direita, mas europeista, virar para o «não» ao Tratado-Constituição? Olhem que isto não é brincadeira: ele existe, foi "contratado" (isto é, militantemente, sem salário) para defender o «sim» e virou para o não. Com razões que acho absolutamente honestas, embora não sejam as minhas.
Desculpem lá a insistência.
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