4.3.04

Adeus Até ao Meu Regresso

Como alguém deve ter reparado, tem-se feito escassa a minha colaboração neste blogue. Tal deve-se, não a um rapto por extra-terrestres, mas à simples circunstância de que estou a preparar-me para me deslocar para sítio incógnito, longe da civilização e da internet de alto débito.

Por um período cuja duração desconheço, estarei bastante inacessível e, por essa razão, não poderei "postar" regularmente. Não é que tenha perdido o interesse pela blogosfera, nem pelo Quartzo, simpática morada onde me acoitaram os três generosos proprietários. Esse acolhimento permitiu-me ainda descobrir a Janela Indiscreta, o Alexandre Andrade do Kleist, a Insensatez, a Seta Despedida, o Luntz do Quase em Português e ainda outros (ah o Rui Almeida, etc.). Mas a verdade é que a fractura informática (como se diz em França) continua a dividir a nossa sociedade, onde, à parte Lisboa e o litoral, os benefícios da chamada civilização têm renitência em mostrar-se;

Possivelmente, poderei enviar um ou outro post, quando descer à civilização. Entretanto, vou fazer experiências com as plantas. Do que darei eventualmente notícia (isto é, se as experiências correrem bem; se não, moita).

Adeus, até ao meu regresso. Continuem a divertir-se por aqui. Abraços para amigos, amigas, conhecidos e primas.

Manel