9.1.04

Post It #45

Não é tanga

No séc. XVIII, época do Classicismo e do Iluminismo (du Bocage 1765-1805), a língua portuguesa já tinha conquistado um lugar incontestável entre as grandes línguas de cultura europeias. Não por acaso, um dos contributos mais decisivos para a história das ideias – a primeira obra de linguística comparativa – proveio de um português: Hervas y Panduro.
Dr. H. Homeyer, Von der Sprache zu den Sprachen, Verlag Otto Walter AG Olten, 1947, p. 394.


Olhem que isto não é tanga. É tal qual. E o Hervas y Panduro (raio de nome) existiu, só que mais tipo espanhol.