Post Scriptum #68
Paladas de Alexandria, (séc. IV), numa tradução de José Paulo Paes, sugerida pelo Manuel Resende.
Um pequeno epigrama de Paladas de Alexandria, traduzido por José Paulo Paes (1926-1998), um dos maiores tradutores de poesia, sobretudo grega, para português (do Brasil).
(Manuel Resende)
Acaso estamos mortos e só aparentamos
estar vivos, nós gregos caídos em desgraça,
que imaginamos a vida semelhante a um sonho,
ou estamos vivos e foi a vida que morreu?
Paladas de Alexandria (séc. IV d.C.), tradução de José Paulo Paes, in "Paladas de Alexandria - Epigramas", Nova Alexandria, 1992.
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